Liga Sagres: F.C. Porto vence Nacional da Madeira por 3-0 e ascende à 2ª posição
O F.C. Porto venceu esta noite o Nacional da Madeira por 3-0, em jogo relativo à 2ª Jornada da Liga Sagres, disputado no Estádio do Dragão.
A partida ficou marcada por uma grande penalidade assinalada pelo árbitro João Ferreira, por indicação do seu auxiliar Pais António. Na sequência desse lance, os jogadores do Nacional protestaram de forma bastante incorrecta, pois puxaram, empurraram e até bateram no árbitro, que acabou por expulsar 2 jogadores, reduzindo a equipa madeirense a 9 elementos.
Crónica do Jogo:
Depois do empate com o Paços de Ferreira e da polémica expulsão de Hulk, o F.C. Porto queria acalmar os seus adeptos, com um jogo de resolução rápida.
Para isso, Jesualdo montou uma equipa capaz de dar garantias, pois talento é coisa que não falta num clube recheado de estrelas.
Os "azuis e brancos" começaram então a atacar com grande ritmo a baliza de Bracalli, mas o treinador do Nacional, Manuel Machado respondeu a esse ímpeto inicial com um pequeno reajustamento na sua equipa: Patacas passou de defesa-direito para defesa-esquerdo e Tomasevic fez o inverso.
Com esta pequena alteração, o técnico nacionalista conseguiu "secar" Mariano e Varela, as duas grandes dores de cabeça da formação portista.
A partir daqui, o jogo passou a estar totalmente equilibrado, com as duas equipas a terem raras oportunidades de golo.
Ao intervalo, registava-se um justo 0-0, que premiava a segurança defensiva da equipa madeirense e castigava a fraca pontaria dos jogadores portistas.
Na segunda parte, a partida continuou com a mesma toada até aos 65 minutos, altura em que acontece, utilizando uma linguagem cinematográfica, o "plot-point" do jogo, ou seja, uma viragem completa no rumo da história.
Num lance completamente inofensivo, Cléber, dentro da grande área, resolve cortar a bola com a mão, enviando-a pela linha de fundo.
O árbitro João Ferreira marca pontapé de canto, mas, por indicação do árbitro auxiliar, volta atrás e assinala grande penalidade.
Assim que a decisão foi tomada, os jogadores madeirenses cercaram o juiz da partida e começaram a realizar um autêntico "festival", distribuindo murros, pontapés, empurrões e palavrões ofensivos.
Depois de toda esta confusão, João Ferreira resolve mostrar o segundo cartão amarelo a Cléber, expulsando-o logo de seguida, e o vermelho directo a Clebão, que foi quem mais se excedeu nos protestos.
Reduzido a 9 elementos, o Nacional ainda tinha esperanças que Falcão falhasse a grande penalidade, mas o colombiano é um especialista e bateu de forma impecável Bracalli, que nada pôde fazer para evitar a festa portista.
A partir daqui, a partida "acabou", pois a equipa madeirense deixou de jogar, limitando-se a trocar algumas bolas.
Perante este facto, o F.C. Porto começa a gerir a equipa e o resultado, fazendo mais dois golos, por intermédio de Rolando (aos 71 minutos) e de Christian Rodriguez (aos 85 minutos), fixando o marcador em 3-0, resultado que lhe garante, para já, a 2ª posição da Liga Sagres.
Ficha de jogo
Estádio: Dragão, no Porto
Árbitro: João Ferreira (AF Setúbal)
F.C. PORTO - Hélton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Fernando, Raul Meireles, Belluschi e Mariano González, Falcão e Silvestre Varela.
Jogaram Ainda: Valeri, Farias e Christian Rodriguez
Suplentes não utilizados: Beto, Guarín, Maicon e Sapunaru.
Treinador: Jesualdo Ferreira
NACIONAL - Bracali; Patacas, Clebão, Fellipe Lopes e Tomasevic; Cléber Oliveira, Leandro Salino, Luís Alberto e Ruben Micael; João Aurélio e Amuneke.
Jogaram Ainda: Wellinghton, Pecnik e Halliche
Suplentes não utilizados: Douglas, Abdou, Nuno Pinto e Rodrigo Silva.
Treinador: Manuel Machado
Disciplina: Cartão amarelo a Raul Meireles (21'), Cléber Oliveira (40') e Patacas (64'); Cartão vermelho a Cléber Oliveira (acumulação de amarelos) e Clebão (vermelho directo), aos 65 minutos
Jornalista: João Miguel Pereira
A partida ficou marcada por uma grande penalidade assinalada pelo árbitro João Ferreira, por indicação do seu auxiliar Pais António. Na sequência desse lance, os jogadores do Nacional protestaram de forma bastante incorrecta, pois puxaram, empurraram e até bateram no árbitro, que acabou por expulsar 2 jogadores, reduzindo a equipa madeirense a 9 elementos.
Crónica do Jogo:
Depois do empate com o Paços de Ferreira e da polémica expulsão de Hulk, o F.C. Porto queria acalmar os seus adeptos, com um jogo de resolução rápida.
Para isso, Jesualdo montou uma equipa capaz de dar garantias, pois talento é coisa que não falta num clube recheado de estrelas.
Os "azuis e brancos" começaram então a atacar com grande ritmo a baliza de Bracalli, mas o treinador do Nacional, Manuel Machado respondeu a esse ímpeto inicial com um pequeno reajustamento na sua equipa: Patacas passou de defesa-direito para defesa-esquerdo e Tomasevic fez o inverso.
Com esta pequena alteração, o técnico nacionalista conseguiu "secar" Mariano e Varela, as duas grandes dores de cabeça da formação portista.
A partir daqui, o jogo passou a estar totalmente equilibrado, com as duas equipas a terem raras oportunidades de golo.
Ao intervalo, registava-se um justo 0-0, que premiava a segurança defensiva da equipa madeirense e castigava a fraca pontaria dos jogadores portistas.
Na segunda parte, a partida continuou com a mesma toada até aos 65 minutos, altura em que acontece, utilizando uma linguagem cinematográfica, o "plot-point" do jogo, ou seja, uma viragem completa no rumo da história.
Num lance completamente inofensivo, Cléber, dentro da grande área, resolve cortar a bola com a mão, enviando-a pela linha de fundo.
O árbitro João Ferreira marca pontapé de canto, mas, por indicação do árbitro auxiliar, volta atrás e assinala grande penalidade.
Assim que a decisão foi tomada, os jogadores madeirenses cercaram o juiz da partida e começaram a realizar um autêntico "festival", distribuindo murros, pontapés, empurrões e palavrões ofensivos.
Depois de toda esta confusão, João Ferreira resolve mostrar o segundo cartão amarelo a Cléber, expulsando-o logo de seguida, e o vermelho directo a Clebão, que foi quem mais se excedeu nos protestos.
Reduzido a 9 elementos, o Nacional ainda tinha esperanças que Falcão falhasse a grande penalidade, mas o colombiano é um especialista e bateu de forma impecável Bracalli, que nada pôde fazer para evitar a festa portista.
A partir daqui, a partida "acabou", pois a equipa madeirense deixou de jogar, limitando-se a trocar algumas bolas.
Perante este facto, o F.C. Porto começa a gerir a equipa e o resultado, fazendo mais dois golos, por intermédio de Rolando (aos 71 minutos) e de Christian Rodriguez (aos 85 minutos), fixando o marcador em 3-0, resultado que lhe garante, para já, a 2ª posição da Liga Sagres.
Ficha de jogo
Estádio: Dragão, no Porto
Árbitro: João Ferreira (AF Setúbal)
F.C. PORTO - Hélton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Fernando, Raul Meireles, Belluschi e Mariano González, Falcão e Silvestre Varela.
Jogaram Ainda: Valeri, Farias e Christian Rodriguez
Suplentes não utilizados: Beto, Guarín, Maicon e Sapunaru.
Treinador: Jesualdo Ferreira
NACIONAL - Bracali; Patacas, Clebão, Fellipe Lopes e Tomasevic; Cléber Oliveira, Leandro Salino, Luís Alberto e Ruben Micael; João Aurélio e Amuneke.
Jogaram Ainda: Wellinghton, Pecnik e Halliche
Suplentes não utilizados: Douglas, Abdou, Nuno Pinto e Rodrigo Silva.
Treinador: Manuel Machado
Disciplina: Cartão amarelo a Raul Meireles (21'), Cléber Oliveira (40') e Patacas (64'); Cartão vermelho a Cléber Oliveira (acumulação de amarelos) e Clebão (vermelho directo), aos 65 minutos
Jornalista: João Miguel Pereira
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