Taça de Portugal: F.C. Porto brinda Sertanense com nova "chapa 4"
Tal como acontecera na passada temporada, o F.C. Porto voltou a dar "chapa 4" à simpática equipa do Sertanense.
Prevendo que a vitória dos "azuis e brancos" seria uma questão de tempo, Jesuado Ferreira apostou numa equipa de "segunda linha".
Mas durante toda a primeira parte o técnico portista deve ter ficado arrependido, pois nesse período o Sertanense foi a melhor equipa em campo.
Crónica do Jogo:
Assim que o árbitro apitou pela primeira vez, a equipa da Sertã começou a controlar o jogo. Por isso não foi de estranhar que, logo aos 4 minutos, fosse o avançado Joca a fazer o primeiro remate.
Durante os minutos seguintes, o que se viu foi o Sertanense a atacar a baliza do F.C. Porto; Nuno a defender com grande estilo e Jesuado Ferreira muito nervoso no banco de suplentes.
Aos 30 minutos, farto de ver tanta asneira junta, o treinador portista resolveu tirar Benitéz (que até aí não tinha feito nada) e colocar Tomás Costa, o que fez com que Tarik pudesse subir no terreno e colocar a defesa da equipa da Sertã em sentido.
Essa alteração parece ter sido a chave do jogo, pois a partir daí o F.C. Porto começou a crescer e materializou esse ascendente no último minuto do primeiro tempo, depois de Tarik, de cabeça, empurrar a bola para o fundo da baliza.
Na segunda metade, e talvez devido ao susto da primeira parte, os "azuis e brancos" entraram de fato-macaco e começaram à procura do segundo golo, que "mataria" o jogo e faria com que Jesualdo Ferreira começasse a pensar na Liga dos Campeões.
E esse segundo tento apareceu aos 60 minutos, com Tarik (quem mais!) novamente na jogada. O extremo marroquino fugiu a toda a defensiva do Sertanense e completamente isolado, serviu Fárias que, com a baliza a sua mercê, não falhou e fez com que o seu treinador lançasse um "UFF!" bem audível.
O resto da partida foi um passeio para o F.C. Porto, pois o Sertanense caiu animicamente e nunca mais incomodou Nuno.
Aproveitando o desnorte da equipa do centro do país, Ernesto Fárias marcou mais um golo e bisou (tal como no ano passado). E para as coisas ainda ficarem mais iguais ao jogo da época transacta, Diego Campos, de cabeça, ofereceu mais um tento aos portistas.
Por João Miguel Pereira, jornalista "Sport Blog"
Foto: João Abreu Miranda, fotojornalista "Lusa"
Prevendo que a vitória dos "azuis e brancos" seria uma questão de tempo, Jesuado Ferreira apostou numa equipa de "segunda linha".
Mas durante toda a primeira parte o técnico portista deve ter ficado arrependido, pois nesse período o Sertanense foi a melhor equipa em campo.
Crónica do Jogo:
Assim que o árbitro apitou pela primeira vez, a equipa da Sertã começou a controlar o jogo. Por isso não foi de estranhar que, logo aos 4 minutos, fosse o avançado Joca a fazer o primeiro remate.
Durante os minutos seguintes, o que se viu foi o Sertanense a atacar a baliza do F.C. Porto; Nuno a defender com grande estilo e Jesuado Ferreira muito nervoso no banco de suplentes.
Aos 30 minutos, farto de ver tanta asneira junta, o treinador portista resolveu tirar Benitéz (que até aí não tinha feito nada) e colocar Tomás Costa, o que fez com que Tarik pudesse subir no terreno e colocar a defesa da equipa da Sertã em sentido.
Essa alteração parece ter sido a chave do jogo, pois a partir daí o F.C. Porto começou a crescer e materializou esse ascendente no último minuto do primeiro tempo, depois de Tarik, de cabeça, empurrar a bola para o fundo da baliza.
Na segunda metade, e talvez devido ao susto da primeira parte, os "azuis e brancos" entraram de fato-macaco e começaram à procura do segundo golo, que "mataria" o jogo e faria com que Jesualdo Ferreira começasse a pensar na Liga dos Campeões.
E esse segundo tento apareceu aos 60 minutos, com Tarik (quem mais!) novamente na jogada. O extremo marroquino fugiu a toda a defensiva do Sertanense e completamente isolado, serviu Fárias que, com a baliza a sua mercê, não falhou e fez com que o seu treinador lançasse um "UFF!" bem audível.
O resto da partida foi um passeio para o F.C. Porto, pois o Sertanense caiu animicamente e nunca mais incomodou Nuno.
Aproveitando o desnorte da equipa do centro do país, Ernesto Fárias marcou mais um golo e bisou (tal como no ano passado). E para as coisas ainda ficarem mais iguais ao jogo da época transacta, Diego Campos, de cabeça, ofereceu mais um tento aos portistas.
Por João Miguel Pereira, jornalista "Sport Blog"
Foto: João Abreu Miranda, fotojornalista "Lusa"
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