Liga Sagres: F.C. Porto perde com Naval e atrasa-se na luta pelo título
O F.C. Porto somou, esta noite, a sua terceira derrota consecutiva (segunda na Liga Sagres) ao perder com a Naval por 1-0.
Com este resultado os "dragões" ficam com 11 pontos, os mesmos que o adversário de hoje, e podem ver Benfica, Leixões e Nacional a distanciarem-se.
Crónica do Jogo:
Desde o apito inicial do árbitro até aos 30 minutos não houve qualquer lance de perigo, e da parte da Naval nem sequer um remate à baliza.
O jogo desenrolava-se nas grandes áreas mas assim que a bola caía nesse espaço de terreno havia uma grande atrapalhação, pois todos os jogadores queriam tocar no esférico ao mesmo tempo.
Aos 31 minutos Daniel Cruz, que fez o seu primeiro jogo com a camisola da Naval, lembrou-se que o objectivo de uma partida de futebol é marcar golos. Então, assim que apanhou a bola a jeito, rematou forte, fazendo o esférico passar rente à trave da baliza de Nuno.
A partir daí o F.C. Porto melhorou um pouco, e Lisandro Lopez ainda conseguiu 2 remates perigosos. Um deles até poderia ter dado golo se não fosse a excelente intervenção do guardião navalista.
Ao intervalo o marcador mostrava um 0-0 e os adeptos portistas começavam a perder a paciência, mostrando alguns lenços brancos misturados com assobios e insultos.
Na segunda parte, a Naval entrou mais atrevida e motivada. E tal atitude teve o prémio merecido à passagem do minuto 54, quando Daniel Cruz fugiu pela esquerda e só parou quando viu a bola no fundo das redes de Nuno, que contribuiu com uma saída algo esquisita: esticou-se para apanhar o esférico, mas quando vai fazê-lo, encolhe-se e olha para trás, alheando-se do lance.
Jesualdo Ferreira abanava a cabeça a dizer que não, e os adeptos "azuis e brancos" abanavam a cabeça a dizer que sim, que está na hora de mandar o técnico para à rua.
Tal como tinha acontecido no jogo com o Leixões, o treinador portista põe a "carne toda no assador" como dizia Quinito. Faz entrar Hulk e Tarik, e manda avançar Lucho e Tomás Costa. A estratégia era boa mas não resultou, pois os argentinos estiveram fracos e os dois avançados a única coisa que troxeram de novo ao jogo foi mais reclamações.
Com um remate aqui e outro ali, o F.C. Porto ia tentando o empate, com a Naval a fazer o mesmo para tentar ampliar a vantagem.
Aos 80 minutos acontece o primeiro e único erro do quarteto de arbitragem: Bruno Alves eleva-se com um jogador da Naval para disputar um lance de cabeça, mas atinge o adversário com o cotovelo, abrindo-lhe o sobrolho. O árbitro mandou seguir o encontro, ficando por mostrar o cartão vermelho ao defesa portista.
No final da partida, o mesmo Bruno Alves foi junto da claque dos "Super Dragões" pedir calma, e dizer que todo o plantel tem o emblema "azul e branco" no coração.
À setima jornada o F.C. Porto já perdeu 10 pontos, o que é demasiado para um candidato ao título.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Mais Futebol
Com este resultado os "dragões" ficam com 11 pontos, os mesmos que o adversário de hoje, e podem ver Benfica, Leixões e Nacional a distanciarem-se.
Crónica do Jogo:
Desde o apito inicial do árbitro até aos 30 minutos não houve qualquer lance de perigo, e da parte da Naval nem sequer um remate à baliza.
O jogo desenrolava-se nas grandes áreas mas assim que a bola caía nesse espaço de terreno havia uma grande atrapalhação, pois todos os jogadores queriam tocar no esférico ao mesmo tempo.
Aos 31 minutos Daniel Cruz, que fez o seu primeiro jogo com a camisola da Naval, lembrou-se que o objectivo de uma partida de futebol é marcar golos. Então, assim que apanhou a bola a jeito, rematou forte, fazendo o esférico passar rente à trave da baliza de Nuno.
A partir daí o F.C. Porto melhorou um pouco, e Lisandro Lopez ainda conseguiu 2 remates perigosos. Um deles até poderia ter dado golo se não fosse a excelente intervenção do guardião navalista.
Ao intervalo o marcador mostrava um 0-0 e os adeptos portistas começavam a perder a paciência, mostrando alguns lenços brancos misturados com assobios e insultos.
Na segunda parte, a Naval entrou mais atrevida e motivada. E tal atitude teve o prémio merecido à passagem do minuto 54, quando Daniel Cruz fugiu pela esquerda e só parou quando viu a bola no fundo das redes de Nuno, que contribuiu com uma saída algo esquisita: esticou-se para apanhar o esférico, mas quando vai fazê-lo, encolhe-se e olha para trás, alheando-se do lance.
Jesualdo Ferreira abanava a cabeça a dizer que não, e os adeptos "azuis e brancos" abanavam a cabeça a dizer que sim, que está na hora de mandar o técnico para à rua.
Tal como tinha acontecido no jogo com o Leixões, o treinador portista põe a "carne toda no assador" como dizia Quinito. Faz entrar Hulk e Tarik, e manda avançar Lucho e Tomás Costa. A estratégia era boa mas não resultou, pois os argentinos estiveram fracos e os dois avançados a única coisa que troxeram de novo ao jogo foi mais reclamações.
Com um remate aqui e outro ali, o F.C. Porto ia tentando o empate, com a Naval a fazer o mesmo para tentar ampliar a vantagem.
Aos 80 minutos acontece o primeiro e único erro do quarteto de arbitragem: Bruno Alves eleva-se com um jogador da Naval para disputar um lance de cabeça, mas atinge o adversário com o cotovelo, abrindo-lhe o sobrolho. O árbitro mandou seguir o encontro, ficando por mostrar o cartão vermelho ao defesa portista.
No final da partida, o mesmo Bruno Alves foi junto da claque dos "Super Dragões" pedir calma, e dizer que todo o plantel tem o emblema "azul e branco" no coração.
À setima jornada o F.C. Porto já perdeu 10 pontos, o que é demasiado para um candidato ao título.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Mais Futebol
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