F.C. Porto vence Nacional e assume liderança da Liga Sagres
O F.C. Porto venceu, ontem à tarde na Choupana, o Nacional da Madeira por 4-2, e subiu à liderança da Liga Sagres.
Para assumirem o primeiro lugar da prova, os "dragões" beneficiaram da "escorregadela" do Benfica na Trofa.
Crónica do Jogo:
A partida começou num ritmo alucinante e logo aos 2 minutos o F.C. Porto podia ter inaugurado o marcador, mas o excelente remate de Lisandro Lopez bateu na barra.
O Nacional acertou rapidamente nas marcações, e dez minutos depois um remate de Fabiano assusta Helton, que realizou uma exibição mediana.
O aviso estava dado e pouco depois, Edson Sitta aproveitou o espaço dado pela equipa adversária e, de longe, remata muito forte; o guarda-redes portista preparava-se para defender o esférico mas este bate na cabeça de Bruno Alves e muda de trajectória, entrando na baliza.
O golo afectou o F.C. Porto que durante a primeira parte não conseguiu fazer mais nada, pois os madeirenses estavam a controlar o jogo, e não permitiam mais do que uns tímidos remates às redes de Bracalli.
Mas na segunda parte, tudo mudou: o Nacional veio com uma tática defensiva, enquanto os pupilos de Jesualdo Ferreira vinham mais afoitos e com "ganas" de vencer (apesar do técnico portista não ser espanhol).
Logo aos 51 minutos, Lisandro Lopez remata forte, o guarda-redes nacionalista defende para a frente, e Hulk, solto de marcação, não perde a oportunidade de empatar a partida.
Dez minutos mais tarde, novo golo do F.C. Porto: Guárin ganha a linha de fundo, cruza para o interior da área, onde aparece Christian Rodriguez que, com um remate de "bicicleta", faz um golo de belo efeito.
O Nacional começava a "baixar os braços" e Manuel Machado teve que mexer na estrutura da equipa. Fez "saltar" do banco, Miguel Fidalgo que, na segunda oportunidade que teve, restabeleceu o empate.
E quando já toda a gente esperava que o resultado não sofresse alterações, Felipe Lopes faz um disparate do tamanho de todo o arquipélago da Madeira: num remate inofensivo, já que a bola ia para fora, o defesa brasileiro levanta o braço e, dentro da grande área, impede o esférico de seguir o seu caminho. O árbitro Pedro Proença, que esteve bem durante todo o encontro, assinala grande penalidade e mostra o segundo amarelo a Filipe Lopes.
Depois, a história conta-se em duas "pinceladas". Lucho Gonzalez transforma a grande penalidade em golo, e nos descontos, Hulk ainda tem tempo para bisar.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Mais Futebol
Para assumirem o primeiro lugar da prova, os "dragões" beneficiaram da "escorregadela" do Benfica na Trofa.
Crónica do Jogo:
A partida começou num ritmo alucinante e logo aos 2 minutos o F.C. Porto podia ter inaugurado o marcador, mas o excelente remate de Lisandro Lopez bateu na barra.
O Nacional acertou rapidamente nas marcações, e dez minutos depois um remate de Fabiano assusta Helton, que realizou uma exibição mediana.
O aviso estava dado e pouco depois, Edson Sitta aproveitou o espaço dado pela equipa adversária e, de longe, remata muito forte; o guarda-redes portista preparava-se para defender o esférico mas este bate na cabeça de Bruno Alves e muda de trajectória, entrando na baliza.
O golo afectou o F.C. Porto que durante a primeira parte não conseguiu fazer mais nada, pois os madeirenses estavam a controlar o jogo, e não permitiam mais do que uns tímidos remates às redes de Bracalli.
Mas na segunda parte, tudo mudou: o Nacional veio com uma tática defensiva, enquanto os pupilos de Jesualdo Ferreira vinham mais afoitos e com "ganas" de vencer (apesar do técnico portista não ser espanhol).
Logo aos 51 minutos, Lisandro Lopez remata forte, o guarda-redes nacionalista defende para a frente, e Hulk, solto de marcação, não perde a oportunidade de empatar a partida.
Dez minutos mais tarde, novo golo do F.C. Porto: Guárin ganha a linha de fundo, cruza para o interior da área, onde aparece Christian Rodriguez que, com um remate de "bicicleta", faz um golo de belo efeito.
O Nacional começava a "baixar os braços" e Manuel Machado teve que mexer na estrutura da equipa. Fez "saltar" do banco, Miguel Fidalgo que, na segunda oportunidade que teve, restabeleceu o empate.
E quando já toda a gente esperava que o resultado não sofresse alterações, Felipe Lopes faz um disparate do tamanho de todo o arquipélago da Madeira: num remate inofensivo, já que a bola ia para fora, o defesa brasileiro levanta o braço e, dentro da grande área, impede o esférico de seguir o seu caminho. O árbitro Pedro Proença, que esteve bem durante todo o encontro, assinala grande penalidade e mostra o segundo amarelo a Filipe Lopes.
Depois, a história conta-se em duas "pinceladas". Lucho Gonzalez transforma a grande penalidade em golo, e nos descontos, Hulk ainda tem tempo para bisar.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Mais Futebol
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