Taça de Portugal: F.C. Porto vence Cinfães por 4-1 e avança para os Quartos-de-Final
O F.C. Porto venceu, esta tarde em Cinfães do Douro, a equipa local por 4-1, em jogo dos Oitavos-de-Final da Taça de Portugal.
Com este resultado, os "dragões" obtêm a sua 8ª vitória conscutiva (contando com todas as competições).
Crónica do Jogo:
Pensando que a partida poderia ser fácil, pois o Cinfães era o único "sobrevivente" da 3ª Divisão, Jesualdo Ferreira apostou numa equipa B, ou seja, dos habituais titulares só 3 foram convocados, e 2 começaram no banco.
Na véspera do encontro, o técnico portista explicou que a "rondagem do plantel" não se devia à facilidade ou dificuldade do jogo, mas sim a dar uma oportunidade para jogadores menos utilizados mostrarem serviço.
Mas os atletas do F.C. Porto não devem ter percebido a mensagem, e não mostraram nada, ou melhor, mostraram que aquela equipa não funciona ou funciona mal.
Durante os primeiros 45 minutos assistiu-se a uma partida mal jogada, com muitos passes errados, e onde o melhor conjunto em campo, era o trio de arbitragem!
Só a partir da meia-hora, é que o F.C. Porto começou a atacar, pois Jesualdo Ferreira trocou de avançado, tirando o "apagado" Tengarrinha e colocando Candeias.
O "ex-Rio Ave e Sp. Braga" teve o condão de acordar os seus colegas, que lentamente lá iam assustando o "padeiro" (leia-se guarda-redes) do Cinfães.
Mas o intervalo chegou com 0-0, e os adeptos dos locais iam fazendo a festa, nas bancadas, em cima do muro, pendurados nas árvores e até "encavalitados" numa varanda de uma moradia.
No início do segundo tempo, o grupo de padeiros, estudantes e engenheiros tentou fazer história na competição, mas logo aos 10 minutos, um mau passe de um homem do Cinfães estragou tudo: a bola foi parar aos pés de Mariano Gonzalez que rematou para a baliza; Miguel Matos ainda defendeu, mas para a frente, onde apareceu Ernesto Fárias a fezer o golo.
A partir daí, o logista (leia-se treinador) do Cinfães tentou acalmar a sua equipa e com duas substituições conseguiu equilibrar o jogo.
Como o F.C. Porto não atacava a formação da casa assentou a sua estratégia, acertou as marcações e começou a jogar de igual para igual.
Até que aos 76 minutos, Sérgio, de cabeça, consegue fazer o golo do empate, espalhando a festa por toda a vila, pois até a sirene dos bombeiros locais tocou.
"Se há bombeiros, então pode haver fogo", deve ter pensado o "dragão", que alertado para o perigo, pôs-se a atacar em massa e marcou 3 golos de rajada (bis de Guarin aos 78 e 87 minutos, e uma "obra-prima" de Candeias aos 83 minutos).
Já depois do primeiro golo do colombiano, o Cinfães viu que nada poderia fazer e baixou os braços, guardando forças para mais uma semana de duro trabalho.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Mais Futebol
Com este resultado, os "dragões" obtêm a sua 8ª vitória conscutiva (contando com todas as competições).
Crónica do Jogo:
Pensando que a partida poderia ser fácil, pois o Cinfães era o único "sobrevivente" da 3ª Divisão, Jesualdo Ferreira apostou numa equipa B, ou seja, dos habituais titulares só 3 foram convocados, e 2 começaram no banco.
Na véspera do encontro, o técnico portista explicou que a "rondagem do plantel" não se devia à facilidade ou dificuldade do jogo, mas sim a dar uma oportunidade para jogadores menos utilizados mostrarem serviço.
Mas os atletas do F.C. Porto não devem ter percebido a mensagem, e não mostraram nada, ou melhor, mostraram que aquela equipa não funciona ou funciona mal.
Durante os primeiros 45 minutos assistiu-se a uma partida mal jogada, com muitos passes errados, e onde o melhor conjunto em campo, era o trio de arbitragem!
Só a partir da meia-hora, é que o F.C. Porto começou a atacar, pois Jesualdo Ferreira trocou de avançado, tirando o "apagado" Tengarrinha e colocando Candeias.
O "ex-Rio Ave e Sp. Braga" teve o condão de acordar os seus colegas, que lentamente lá iam assustando o "padeiro" (leia-se guarda-redes) do Cinfães.
Mas o intervalo chegou com 0-0, e os adeptos dos locais iam fazendo a festa, nas bancadas, em cima do muro, pendurados nas árvores e até "encavalitados" numa varanda de uma moradia.
No início do segundo tempo, o grupo de padeiros, estudantes e engenheiros tentou fazer história na competição, mas logo aos 10 minutos, um mau passe de um homem do Cinfães estragou tudo: a bola foi parar aos pés de Mariano Gonzalez que rematou para a baliza; Miguel Matos ainda defendeu, mas para a frente, onde apareceu Ernesto Fárias a fezer o golo.
A partir daí, o logista (leia-se treinador) do Cinfães tentou acalmar a sua equipa e com duas substituições conseguiu equilibrar o jogo.
Como o F.C. Porto não atacava a formação da casa assentou a sua estratégia, acertou as marcações e começou a jogar de igual para igual.
Até que aos 76 minutos, Sérgio, de cabeça, consegue fazer o golo do empate, espalhando a festa por toda a vila, pois até a sirene dos bombeiros locais tocou.
"Se há bombeiros, então pode haver fogo", deve ter pensado o "dragão", que alertado para o perigo, pôs-se a atacar em massa e marcou 3 golos de rajada (bis de Guarin aos 78 e 87 minutos, e uma "obra-prima" de Candeias aos 83 minutos).
Já depois do primeiro golo do colombiano, o Cinfães viu que nada poderia fazer e baixou os braços, guardando forças para mais uma semana de duro trabalho.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Mais Futebol
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