Liga Sagres: F.C. Porto vence em Setúbal e coloca Leixões e Benfica sob pressão
O F.C. Porto venceu, esta noite no Bonfim, o V. Setúbal por 3-0, em jogo a contar para a 11ª Jornada da Liga Sagres.
Três minutos bastaram para os campeões nacionais resolverem uma partida que estava a ser bastante complicada, talvez a mais difícil dos últimos tempos.
Crónica do Jogo:
Ainda eufóricos pelo empate conseguido no Estádio da Luz, os jogadores do V. Setúbal encararam esta partida como se tratasse de uma Final.
Entraram a "todo o gás" e só não marcaram, nos primeiros minutos, porque a defesa portista e Helton mostravam-se intransponíveis.
Pouco depois, Mateus e Lenadro Lima poderiam ter inaugurado o marcador para os homens da casa, mas a pontaria estava desafinada.
As laterais do F.C. Porto não funcionavam (para não variar) e Jesualdo Ferreira não sabia o que fazer, pois o "ponto-socorro" Raúl Meireles tinha ficado na cidade invicta a curar uma gripe.
Disso se aproveitava o V. Setúbal, e Sissoko era outra "seta" apontada a baliza de Helton, que ia adiando o primeiro golo do jogo.
O "dragão" mais esforçado da primeira parte foi Hulk, mas o "incrível" não conseguiu mais do que uns fracos remates, que pararam nas mãos de Pedro Alves.
O intervalo chegou, e Jesualdo Ferreira vendo que a sua equipa não funcionava resolveu tirar Tomás Costa e lançar o colombiano Guarin, para dar mais "poder de combate" ao meio-campo portista.
Os primeiros minutos da segunda parte decorreram num ritmo lento, e o jogo mais parecia uma partida de ténis em terra batida, do que um encontro de futebol num relvado encharcado, pois tinha caído uma chuva diluviana durante o intervalo.
A partir dos 60 minutos, a equipa portista começou a dominar os acontecimentos, porque o V. Setúbal, inexplicávelmente, "eclipsou-se".
Assim, foi sem surpresa que os "dragões" chegaram ao primeiro golo: aos 63 minutos, na marcação de um canto, Bruno Alves "voa sobre os centrais" e, de cabeça, coloca o esférico no fundo da redes sadinas.
Logo na jogada seguinte, o F.C. Porto "matou" o jogo com o segundo tento, da autoria do colombiano Guarin, que aproveitou a atrapalhação da defensiva setubalense, para enviar mais uma bola para dentro da baliza de Pedro Alves.
A partir daqui, a partida não teve mais história, pois os pupilos de Jesualdo Ferreira geriam o resultado, enquanto os comandados de Daúto Faquirá limitavam-se a seguir os esférico com os olhos.
Ainda assim, o F.C. Porto chegou ao terceiro golo por intermédio do "apagado" Lucho Gonzalez. O argentino voltou a fazer uma péssima exibição (está claramente fora de forma), mas conseguiu ajudar a equipa ao marcar um tento, depois de ter feito um remate seco e colocado.
Com este resultado, os "dragões" chegam à sexta vitória consecutiva (contando com todas as competições) e Jesualdo Ferreira pode assistir descansadamente aos jogos dos dois primeiros classificados da Liga Sagres: Leixões e Benfica.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Lusa
Três minutos bastaram para os campeões nacionais resolverem uma partida que estava a ser bastante complicada, talvez a mais difícil dos últimos tempos.
Crónica do Jogo:
Ainda eufóricos pelo empate conseguido no Estádio da Luz, os jogadores do V. Setúbal encararam esta partida como se tratasse de uma Final.
Entraram a "todo o gás" e só não marcaram, nos primeiros minutos, porque a defesa portista e Helton mostravam-se intransponíveis.
Pouco depois, Mateus e Lenadro Lima poderiam ter inaugurado o marcador para os homens da casa, mas a pontaria estava desafinada.
As laterais do F.C. Porto não funcionavam (para não variar) e Jesualdo Ferreira não sabia o que fazer, pois o "ponto-socorro" Raúl Meireles tinha ficado na cidade invicta a curar uma gripe.
Disso se aproveitava o V. Setúbal, e Sissoko era outra "seta" apontada a baliza de Helton, que ia adiando o primeiro golo do jogo.
O "dragão" mais esforçado da primeira parte foi Hulk, mas o "incrível" não conseguiu mais do que uns fracos remates, que pararam nas mãos de Pedro Alves.
O intervalo chegou, e Jesualdo Ferreira vendo que a sua equipa não funcionava resolveu tirar Tomás Costa e lançar o colombiano Guarin, para dar mais "poder de combate" ao meio-campo portista.
Os primeiros minutos da segunda parte decorreram num ritmo lento, e o jogo mais parecia uma partida de ténis em terra batida, do que um encontro de futebol num relvado encharcado, pois tinha caído uma chuva diluviana durante o intervalo.
A partir dos 60 minutos, a equipa portista começou a dominar os acontecimentos, porque o V. Setúbal, inexplicávelmente, "eclipsou-se".
Assim, foi sem surpresa que os "dragões" chegaram ao primeiro golo: aos 63 minutos, na marcação de um canto, Bruno Alves "voa sobre os centrais" e, de cabeça, coloca o esférico no fundo da redes sadinas.
Logo na jogada seguinte, o F.C. Porto "matou" o jogo com o segundo tento, da autoria do colombiano Guarin, que aproveitou a atrapalhação da defensiva setubalense, para enviar mais uma bola para dentro da baliza de Pedro Alves.
A partir daqui, a partida não teve mais história, pois os pupilos de Jesualdo Ferreira geriam o resultado, enquanto os comandados de Daúto Faquirá limitavam-se a seguir os esférico com os olhos.
Ainda assim, o F.C. Porto chegou ao terceiro golo por intermédio do "apagado" Lucho Gonzalez. O argentino voltou a fazer uma péssima exibição (está claramente fora de forma), mas conseguiu ajudar a equipa ao marcar um tento, depois de ter feito um remate seco e colocado.
Com este resultado, os "dragões" chegam à sexta vitória consecutiva (contando com todas as competições) e Jesualdo Ferreira pode assistir descansadamente aos jogos dos dois primeiros classificados da Liga Sagres: Leixões e Benfica.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Lusa
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