"Caso do Envelope": Tribunal de Gaia absolve Pinto da Costa, Augusto Duarte e António Araújo
O presidente do F.C. Porto, Pinto da Costa, o árbitro Augusto Duarte e o empresário de futebol António Araújo foram absolvidos no Processo do "Caso do Envelope", cuja sentença foi lida esta tarde no Tribunal de Gaia.
A juíza Catarina Ribeiro de Almeida declarou que não foi possível provar que Pinto da Costa tenha dado algum dinheiro a Augusto Duarte, para este beneficiar a equipa portista no jogo Beira-Mar - F.C. Porto da Liga 2003/2004.
Durante a leitura da sentença também se ficou a saber que os depoimentos de Carolina Salgado (peça-chave em todo este processo) foram considerados nulos por haver "contradições e incoerências".
O Presidente do F.C. Porto e o empresário António Araújo estavam acusados do crime de corrupção activa, enquanto sobre o árbitro Augusto Duarte pendia a acusação de corrupção passiva. Com esta decisão, todos os processos relacionados com Pinto da Costa e a corrupção desportiva ficam resolvidos.
Entretanto, o Ministério Público já fez saber que irá recorrer da decisão deste processo que demorou 1 mês a ser resolvido pela justiça portuguesa.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: A Bola
A juíza Catarina Ribeiro de Almeida declarou que não foi possível provar que Pinto da Costa tenha dado algum dinheiro a Augusto Duarte, para este beneficiar a equipa portista no jogo Beira-Mar - F.C. Porto da Liga 2003/2004.
Durante a leitura da sentença também se ficou a saber que os depoimentos de Carolina Salgado (peça-chave em todo este processo) foram considerados nulos por haver "contradições e incoerências".
O Presidente do F.C. Porto e o empresário António Araújo estavam acusados do crime de corrupção activa, enquanto sobre o árbitro Augusto Duarte pendia a acusação de corrupção passiva. Com esta decisão, todos os processos relacionados com Pinto da Costa e a corrupção desportiva ficam resolvidos.
Entretanto, o Ministério Público já fez saber que irá recorrer da decisão deste processo que demorou 1 mês a ser resolvido pela justiça portuguesa.
Jornalista: João Miguel Pereira
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